digo a mim mesma: tens de dormir.
e tenho. mesmo com o adormecer a correr melhor, as noites voltaram a estar mais instáveis.
a febre deu-me uma quarta feira com cerca de vinte horas de sono, uma quinta feira com umas dez. isto juntando os muitos bocados, porque continuei a levantar-me três ou quatro vezes por noite, mais um despertador a tocar às sete. mas o descanso extra, mesmo no meio de febre, laringite, dores, frio e calor, faz o meu cérebro disparar em ideias e projectos.
mas.... shiiiiiiiiiiu. são vinte e duas e trinta e cinco: tens de dormir.
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